terça-feira, 7 de junho de 2011

RENAULT DO BRASIL CELEBRA SEMANA DO MEIO AMBIENTE COM PROJETOS RECONHECIDOS INTERNACIONALMENTE

A sustentabilidade ambiental e a mobilidade são duas das principais preocupações da marca Renault em todo o mundo. E, na Renault do Brasil, não é diferente. Desde que se instalou no País, em 1998, a preocupação ambiental tem sido uma constante para a empresa. Por esta razão, a empresa vem desenvolvendo e aprimorando projetos voltados para a diminuição do consumo de energia e água nos seus processos de produção, redução das emissões de poluentes e reciclagem de resíduos.

A Renault também trabalha no desenvolvimento de produtos que apresentem tecnologias acessíveis ao consumidor e bons resultados ao meio ambiente durante seu ciclo de vida. Maior exemplo é o selo Renault Eco2, desenvolvido para garantir a produção, em todo o mundo, de veículos ecologicamente e economicamente responsáveis. O modelo Renault Sandero, produzido no Brasil, já possui essa assinatura ecológica desde 2009.

Vale lembrar também que as fábricas Renault do Brasil, instaladas no Complexo Ayrton Senna, em São José dos Pinhais (PR), estão localizadas em uma área de mais de 2,5 milhões de m2 sendo que 60% deste total é de mata nativa. Nesta região é possível encontrar grande diversidade de espécies da flora e fauna, assim como nascentes, córregos e rios. Essa posição privilegiada aumenta ainda mais a responsabilidade da empresa, que tem em seus quadros biólogos, engenheiros ambientais e químicos para ajudar na conservação deste rico ecossistema. Além disso, desde 2003 a empresa conquistou a certificação ISO 14.001 de gestão ambiental em toda sua unidade fabril. Trata-se uma norma internacional que atesta os sistemas de gestão de companhias ambientalmente corretas.

Diminuição do consumo de energia

Os resultados conquistados pela Renault no Brasil nos últimos anos tornaram a filial brasileira benchmark no Grupo Renault no quesito consumo de energia. Não é para menos. De 2007 a 2010, os níveis de consumo de energia nas fábricas de veículos de passeio e de utilitários da filial brasileira reduziram em média 42 %.

Para ver o detalhamento dessas reduções, confira o quadro abaixo:

Fábrica de Veículos de Passeio
2007
2010
Redução
Consumo de energias*
1110 kWh
721 kWh
35,0%
Consumo de energia elétrica
546 kWh
296 kWh
45,8%
Consumo de gás natural
17,3 m3
11,9 m3
31,2%
Consumo de água
2,49 m3
1,53m2
38,6%




Fábrica de Veículos Utilitários



Consumo de energias*
2542 kWh
1297 kWh
49,0%
Consumo de energia elétrica
1419 kWh
719 kWh
49,3%
Consumo de gás natural
34,3 m3
16,2 m3
52,8%
Consumo de água
8,87 m3
4,38 m3
50,6%

(*) Soma das energias elétricas e gás natural

Reciclagem: mais de 40 mil toneladas de material reciclado em 2010

A cada ano, a Renault do Brasil tem melhorado os índices de aproveitamento de resíduos e a reciclagem de material fabril. Plástico, madeira, papelão e tecidos, além de outros itens como blocos de motor e peças das mais variadas aplicações são reaproveitados de alguma forma.  Abaixo, a evolução dos volumes de materiais reciclados e os índices de reciclabilidade nos últimos 3 anos:


2008
2009
2010
Material reciclado (toneladas)
29772
29993
42276
Índice de reciclabilidade
90%
92,53%
94,63%


Em 2011, a empresa dever chegar à marca de 50 mil toneladas de material reciclado, o que corresponde a 95% do total de resíduos gerados pelas três fábricas (Veículos de Passeio, Veículos Utilitários e Motores) que integram o Complexo Ayrton Senna. Em 2010, mais de 40 mil toneladas de resíduos foram reciclados, com índice de reciclagem de 94%.

Redução das emissões de poluentes

Outra grande ação desenvolvida pela Renault do Brasil na produção de seus veículos é o tratamento dado às emissões atmosféricas. No momento da pintura de um carro, por exemplo, os gases poluentes que seriam lançados na atmosfera são devidamente tratados, passando por um sistema com tecnologia de ponta que assegura a incineração dos gases geradores de impacto ambiental, liberando apenas ao meio-ambiente gases com valores inferiores ao permitido pela legislação.

Além disso, há um monitoramento periódico do controle de qualidade desses gases liberados, que estão de acordo com os parâmetros da legislação brasileira de meio-ambiente.

Reaproveitamento e controle da água pluvial

A Renault do Brasil desenvolveu bacias de contenção para o reaproveitamento de água pluvial, que é utilizada para a lavagem dos carros após o processo de produção e antes do embarque para as concessionárias. O excedente dessa água retorna para a natureza, sendo escoado para o rio Pequeno, que fica nos arredores do Complexo Ayrton Senna.

E, assim como no monitoramento dos gases que vão para atmosfera, a Renault também faz um monitoramento constante dessa água que retorna para a natureza, checando se a qualidade que está sendo devolvida está de acordo com os parâmetros permitidos pela legislação ambiental.

A Renault do Brasil é parceira da Universidade Federal do Paraná, onde estudantes das áreas de Engenharia Florestal e Biologia, fazem o monitoramento da área florestal do Complexo Ayrton Senna, que conta com uma área total de 2,5 milhões de m2.

RENAULT ECO2 NO MUNDO:
critérios RÍGIDOS de assinatura ECOLÓGICA

Desde 1995, o Grupo Renault implementou uma estratégia ambiental que leva em conta os impactos ambientais de todas as suas atividades em cada etapa da vida do automóvel.

A assinatura ecológica Eco2 é um indicador desenvolvido para comprovar a produção de veículos ecologicamente e economicamente responsáveis. O selo foi criado para assegurar que todos os carros produzidos nas fábricas da Renault apresentem tecnologias acessíveis ao consumidor e bons resultados ao meio ambiente durante todo o seu ciclo de vida.

O modelo produzido no Brasil, Renault Sandero, acaba de receber a assinatura “Eco2”, que assegura que a produção dos carros nas fábricas da Renault apresente tecnologias acessíveis ao consumidor e bons resultados ao meio ambiente durante todo o seu ciclo de vida.

Critérios cada vez mais rígidos

Junto com seu compromisso de lançar uma gama de veículos elétricos acessíveis a todos, a Renault trabalha na redução do impacto do automóvel em cada etapa do ciclo de vida. Por ocasião dos quatro anos da assinatura ambiental Eco2, a Renault está tornando mais rígida a seleção de seus veículos mais econômicos e ecológicos das marcas Renault e Dacia.

Assim, os critérios de aceitação Eco2 foram reforçados:
§         Ser produzido em uma fábrica certificada ISO 14001 (inalterado);
§         Emitir menos de 120 g CO2/km (em vez de 140 g) ou ser movido a biocombustível,
§         Conter uma quantidade de plástico proveniente de reciclagem superior a 7% de sua massa total de plástico (em vez de 5%) e ser valorizável à ordem de 95% de sua massa em fim de vida.
Um compromisso ambicioso em relação à pegada de carbono
A pegada de carbono representa a quantidade de gases de efeito estufa emitidos em cada uma das etapas da vida do automóvel, desde a extração das matérias-primas até o fim da vida do veículo. Em seu plano estratégico Renault 2016 – Mude a Direção, a Renault se comprometeu a reduzir em 10% a sua pegada de carbono até 2013 e mais 10% adicionais entre 2013 e 2016.

Esta política voluntarista foi recompensada pela classificação feita pela ONG britânica Environmental Investment Organisation (EIO), que posicionou a Renault na 1ª classe de empresas automobilísticas que emitem menos CO2 na Europa. Em abril de 2011, a Renault também recebeu o prêmio europeu de energia sustentável na categoria produção, graças à sua fábrica de Tânger.

Estratégia mundial em meio-ambiente

Desde 1995, o Grupo Renault implementou uma estratégia ambiental que leva em conta os impactos ambientais de todas as suas atividades em cada etapa da vida do automóvel. O símbolo desta mobilização pelo meio ambiente é o veículo 100% elétrico, que contará com uma gama completa de quatro carros até meados de 2012, na Europa.

A Renault obteve o 1º lugar entre as empresas do setor automobilístico a emitir menos CO2, segundo a ONG britânica Environmental Investment Organisation (EIO), e mantém a comunicação sobre sua pegada de carbono.
 
 
Adriana Costa
Assessora de Imprensa (Institucional)
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