segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Sustentabilidade e Esperança por Vivian Blaso

Sustentabilidade e Esperança

Por mais egoísta que se possa admitir que seja o homem, é evidente que existem certos princípios em sua natureza que o levam a interessar-se pela sorte dos outros e fazem com que a felicidade destes lhe seja necessária, embora disso ele nada obtenha que não
o prazer de a testemunhar.
                                                                                                                           Adam Smith

Na obra Nascimento da biopolítica, Foucault apontou que a chave do jogo estaria centrada na vida do indivíduo e com isso a dominação política do corpo iria contribuir com um homem necessário ao bom funcionamento da economia capitalista. 

Na economia neoliberal, o sistema político aparece como uma via para libertar o indivíduo da fobia de controle do Estado, contudo o que interessa ao Estado é a vida do indivíduo, mas este se encontra entrelaçado na multiplicidade de empresas e organizações que têm como interesses comuns mantê-lo empreendedor de si, economicamente ativo e controlado por indicadores mensuráveis que visam manter o bom funcionamento da economia capitalista. 

A governamentalidade é a maneira de conduzir as condutas dos indivíduos. Essa prática faz parte do jogo capitalista, pois é necessário que os indivíduos sejam homens econômicos, porque governar segundo o princípio da razão de Estado é fazer com que o Estado possa se tornar sólido, permanente e forte diante de tudo que possa destruí-lo.

Na década de 70, o "direito social" serviu como mote para ONGs, movimentos ambientalistas, manifestações de trabalhadores, e a chamada "sociedade civil" passa a ser a chave da economia e da política, pois defenderia os interesses comuns de comunidades internas sob a égide de que todos trabalham para o melhor de si e todos querem melhorar. Daí a sociedade civil só poderia ser compreendida a partir do comunitário, porque ela só existe no âmbito das relações entre as pessoas. A ONU passou a se preocupar com a destruição do planeta, para ancorar as discussões sobre meio ambiente, e aqui foi dada a largada ao início de uma escala de produção do saber sobre tecnologia ambiental, poluições, riscos à saúde humana e um conjunto de técnicas para a melhoria das condições de vida das populações economicamente ativas.  

O CONSUMISMO passou a ser o alvo dos documentos elaborados pela ONU e apontado como uma das raízes da crise ambiental. Agora o que prevalece são as práticas de produção e consumo sustentáveis (PORTILHO, 2010).

O dispositivo meio ambiente passou a ser o alvo de uma nova prática de governar a população. Agora o que interessa é garantir o bom funcionamento entre homem e natureza, pois sem o controle do meio a economia poderá entrar em colapso e isso poderá colocar em risco todo o sistema capitalista atual. Não podemos esquecer que Foucault, em 1970, já apontava que "as práticas discursivas não são pura e simplesmente modos de fabricação de
discursos. Ganham corpo em conjuntos técnicos, em instituições, em esquemas de comportamento, em tipos de transmissão e difusão, em formas pedagógicas, que ao mesmo tempo as impõem e as mantêm".

A noção de ecopolítica proposta pelo professor Edson Passeti procura responder a algumas dessas novas institucionalizações. Segundo Passeti, "não se trata de disciplina acadêmica ou componente da gestão do governo sobre a população ou o meio ambiente, mas de prática de governo do planeta nos tempos de transformação (de si, dos outros, da política, das relações de poder e do planeta no universo), com desdobramentos transterritoriais e variadas estratificações conectadas". 

Essa noção de governamentalidade aqui proposta não esgota as discussões pelo tema, e nessa reflexão não tenho a intenção de demonizar a sustentabilidade ou tipificar a sua importância sob a égide da economia, ou da produção de indicadores para aferir o grau de importância, eficiência ou inabilidade de lidar com as consequências ambientais extremas causadas, por exemplo, pelas mudanças climáticas. Se assim o fosse, chegaríamos a pensar
que o projeto de humanidade fracassou, que não teríamos saída e com isso perderíamos a esperança por uma condição de vida melhor. O fato é que a noção de sustentabilidade passou a incorporar práticas empresariais, econômicas e cotidianas no modus operandi da sociedade de consumo. Não podemos esquecer que na economia capitalista é preciso melhorar sempre, mas a história produz o inesperado diante do insuportável e diante do insuportável inventam-se atmosferas outras. 

Tomara que as outras atmosferas sigam o caminho da esperança, como foi proposto por Edgar Morin e Stéphane Hessel (2012) em seu manifesto A Caminho da Esperança, onde apontam o resgate da solidariedade como um bem viver que pressupõe o desenvolvimento individual no seio das relações comunitárias pautadas pela ética, cuja fonte é a responsabilidade das ações e hábitos sociais que vêm causando o estresse no planeta e levando a sociedade a viver nos limites que ele pode suportar. Para que isso ocorra, será necessário o desenvolvimento de uma democracia que seja capaz de religar o indivíduo, espécie e sociedade, ou seja, natureza, cultura e tecnologia com um único propósito: o bem viver. Ou, como dito por Adam Smith, pelo simples prazer de testemunharmos.

Autora: Professora VIVIAN AP. BLASO SOUZA SOARES CÉSAR, Doutoranda e Mestre em Ciências Sociais (PUC-SP), MBA em Gestão Estratégica de Marketing (UFMG) e Especialista em Sustentabilidade (FDC), Relações Públicas (CNP). - vivianblaso@uol.com.br

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Oportunidades para um Mercado de Carbono Voluntário no Brasil



BM&FBOVESPA        Banco Interamericano de Desenvolvimento
Seminário Oportunidades para um Mercado de Carbono Voluntário no Brasil
A BM&FBOVESPA e o Banco Interamericano de Desenvolvimento têm a honra de convidá-lo a participar do seminário Oportunidades para um Mercado de Carbono Voluntário no Brasil.
Data 3 de dezembro de 2013
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Horário 8h30 às 17h30
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Local BM&FBOVESPA
Rua XV de Novembro, 275 – 1º andar
Centro – São Paulo – SP
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Programação*
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8h30 às 9h Credenciamento
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9h às 9h30 Abertura
Guilherme Fagundes, BM&FBOVESPA
Maria Netto, BID
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9h30 às 11h Marco regulatório brasileiro para um mercado de carbono pré-compliance
Coordenação:   Guilherme Fagundes, BM&FBOVESPA
Palestrante: Ludovino Lopes, Ludovino Lopes Advogados
Debatedores: Josilene Ferrer, Cetesb
Aloisio Lopes de Melo, Ministério da Fazenda
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11h às 11h30 Intervalo para café
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11h30 às 12h30  O uso da Mac tool
Coordenação: Maria Netto, BID
Palestrante: Christophe de Gouvello, Banco Mundial
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12h30 às 14h Almoço
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14h às 15h30    Potencial liquidez do mercado de carbono voluntário no Brasil
Coordenação:   Guilherme Fagundes, BM&FBOVESPA
Palestrante:  Ana Carolina Avzaradel, ICF
Debatedores:  Marcelo Rocha, Fabricaethica
Sergio Pacca, USP
Ricardo Esparta, EQAO
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15h30 às 16h Intervalo para café
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16h às 17h  Aspectos a serem considerados na alocação das responsabilidades de redução de emissões
Coordenação:  Maria Netto, BID
Palestrante:  Fernanda Gusmão, Point Carbon/Thomson Reuters
Debatedor:   Tasso Azevedo
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17h às 17h30 Encerramento
Guilherme Fagundes, BM&FBOVESPA
Maria Netto, BID
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* Sujeita a alterações.

Vagas limitadas.

É imprescindível a confirmação de presença pelo e-mail confirmacao@bvmf.com.br

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

1º Congresso Internacional de Inovação e Sustentabilidade - informações finais


Disponibilizamos abaixo informações úteis à sua participação no CiiS incluindo: programação final, certificado, serviços no entorno da FATEC, lançamento do livro e inscrições de última hora

Prezado (a) congressista,
Faltam três dias para começar o 1º Congresso Internacional de Inovação e Sustentabilidade que acontecerá na FATEC Tatuapé em São Paulo. Em nome dos organizadores, enviamos informações para a sua participação:

PROGRAMAÇÃO O Comitê de Organização fechou a versão final da programação que contará com os destaques nacionais e internacionais e com Seções Paralelas para apresentação de artigos selecionados pelo Comitê Científico (clique aqui para ver detalhes das Seções Paralelas).
Entre os palestrantes em destaques estão (veja a programação completa aqui):
    • José Elias Parreira Ramalho - Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
    • Fernando Miguel dos Santos Henriques Seabra - ISCAL - Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa - Instituto Politécnico de Lisboa
    • Dra. Maria João Ferreira Nicolau dos Santos - Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa (ISEG/UTL)
    • Catarina Selada - INTELI, licenciada em Economia e Mestre em Economia e Gestão de Ciência e Tecnologia pelo ISEG-UTL
    • Valmir Martins de Oliveira - Universidade Mayor (Chile)
    • Sasquia Hizuru Obata - dFATEC Tatuapé e FAAP
    • Vivian Blaso - PUC e professora da FAAP
    • Massimo di Felice - Universidade de São Paulo
    CERTIFICADOS Todos os congressistas ouvintes e apresentadores de artigos receberão certificados de participação nos dias do evento.
     
    GUIA DE SERVIÇOS Disponibilizamos no site um guia de serviços, em parceria com o site Vá de Metrô, com opções de restaurantes e serviços próximos ao evento para poderem almoçar durante os dois dias do Congresso

    LANÇAMENTO DO LIVRO DO CONGRESSO No final do evento, ás 18 horas no dia 30 de agosto, será lançado o livro "Ciência e Tecnologia como vetor para a Sustentabilidade", reunindo os melhores artigos enviados para o encontro. O livro e os anais também estarão disponíveis em versão digital (e-pub e PDF) no site  www.ciis.com.br a partir do dia 29/8.
      INSCRIÇÕES DE ÚLTIMA HORA As inscrições on-line já estão fechadas. Quem ainda não se inscreveu envie um e-mail com INSCRIÇÃO CiiS 2013 no assunto para secretaria@ciis.com.br. Também receberemos inscrições de última hora no evento em dinheiro ou em cheque. As inscrições dependem de disponibilidade de vagas.

    Esperamos você lá,
    A Coordenadoria Geral

    sp1Veja abaixo as, para mais detalhes, veja na nossa programação. As salas temáticas serão informadas pelos organizadores no dia:
    Dia 29 das 16 às 18 horas
    Dia 30 das 15 às 17:30 horas
    Construção Sustentável:
    Alcino Vilela
    - Unicamp - Gestão sustentável de condomínios em prol de cidades sustentáveis: case do condomínio Edifício Residencial Porto di Nucci
    Rubens Jesus Sampaio
    - Universidade Estadual de Santa Cruz - UESC - A GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS: impasses políticos, técnicos, legais e metodológicos
    Gilder Nader - IPT e Fatec Tatuapé - Túnel de Vento: uma importante ferramenta a serviço de tecnologias sustentáveis
    Inara Guglielmetti Braz
    - Unifes Diadema - Aplicação do resíduo sólido da indústria de reciclagem de alumínio como material pozolânico
    Jakeline Pertile Mendes
    - Fatec Americana - A Tecnologia em Gestão Organizacional como possibilidade de realização de tecnologia social para a sustentabilidade: caso Cooperlírios
    Mário Roberto Nantes Júnior - Fatec Tatuapé - Análise de Ventilação Natural em Habitação Popular
    Mauro Ferreira - Laboratório de Estudos Sociais do Desenvolvimento - LabDES UNESP Franca - Política urbana e sustentabilidade: subsídios ao processo de revisão do plano diretor de Franca
    Roberto Oranje - SUSPLAN - Viabilidade para a implantação de edifícios de balanço energético zero no Brasil
    Suellem Macena
    - Fatec Tatuapé - Habitações populares: como os moradores convivem com a ausência de conceitos sustentáveis
    Saúde e Meio ambiente e Desenvolvimento Urbano:
    Julyanna Damasceno Pessoa - Universidade Federal de Campina Grande - Avaliação da Qualidade da Água Residuária Tratada Por Membrana Cerâmica de Microfiltração
    Mônica Maria Souto Maior
    - UFCG / IFPB - Avaliação da vulnerabilidade familiar dos moradores de Mangabeira na Cidade João Pessoa - PB
    Olívia Marques - Coordenadora de Obras Sustentáveis na empresa CTE - Saúde e Meio ambiente e Desenvolvimento Urbano Consumo Sustentável:
    Roberto José Almeida Pontes - Universidade Federal do Ceará (UFC) - Consumo sustentável, um estudo analítico da evolução do consumo verde
    Rutilene Harlos - União Dinâmica das Cataratas - Sustentabilidade: Reaproveitamento de Resíduos da Indústria do Vestuário
    José Mendonça Furtado - Empresa: Novaterra Ambiental - Eventos Lixo Zero Tiago Trentinella - Universidade de Osaka, Faculdade de Direito - Panorama das Políticas Públicas de Resíduos Sólidos no Japão
    Práticas e Processos Organizacionais: Agda Bernadete Alano - UFSC - Aplicação do design na comunidade criativa "Mulheres de Mirassol": um estudo de caso Henrique Galvão - FATEA - Faculdades Integradas Teresa D´Ávila - Gestão Socioambiental: avaliação das práticas para a sustentabilidade na indústria
    Andrea Goldschmidt
    - ESPM / Apoena Sustentavel - Voluntariado empresarial como ferramenta de desenvolvimento de competências humanas
    Responsabilidade Social e Educação a Distância:
    Helena Maria Gomes Queiroz
    - UDE Universidad de la Empresa - Responsabilidade Social: a ISO 26.000 aplicada ao Ensino Superior
    José Quintal
    - GRUPO TRANSTEJO (Portugal) - Assimetrias, oportunidades e cooperação no contexto da responsabilidade social globalizada
    Maria Luísa Silva - Universidade de Évora - Responsabilidade social e sustentabilidade empresarial para o desenvolvimento regional - o caso da Edia S.A.
    Maria Aparecida Munin de Sá - Faculdades Metropolitanas Unidas - Teoria da Respeitabilidade

    Ecopolitica e Certificações: 
    Tiago Trentinella - Universidade de Osaka, Faculdade de Direito - Panorama das Políticas Públicas de Resíduos Sólidos no Japão
    Catarina Jahnel de Oliveira
    - Universidad de Salamanca/Espanha - Indicadores de Sustentabilidade para se avaliar iniciativas de Educação Ambiental Manoelle Fuzaro Gullo - Faculdade de Ciências Agronômicas - UNESP - Botucatu - Monitoramento de aves em áreas florestais certificadas
    Maria Josefina Vervloet Fontes - UESC - PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DE FORNECEDORES (PQF): Um Estudo de Caso no Hotel Tarik Fontes - Itabuna - Bahia - Brasil
    Cláudio Alexandre de Souza - Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE - Certificação sustentável em meios de hospedagem - Caso da certificação NBR 15401 no Brasil
    Comunicação, Cultura e Sustentabilidade:
    Seila Cibele Sitta Preto
    - Universidade estadual de londrina - A sustentabilidade social, cultural e econômica de comunidades tradicionais e Empreendimentos Econômicos Solidários Juliana Cutolo Torres - USP - Arquiteturas interativas inteligentes: o papel das redes digitais em estratégias e ações de sustentabilidade
    Rachel Machado de Sousa
    - Unis / Faceca - O papel da comunicação no âmbito da sustentabilidade Lety del Pilar Fajardo Cabrera de Lima - UFRGS - Design consciente, para um futuro sustentável e Bambu: uma alternativa sustentável
    Inovações e Tecnologias Sustentáveis e Empreendedorismo: 
    Pablo Luizaga - CNPq - Tecnologia e sistemas de coleta e processamento de resíduos: Um estudo em empresas do Mato Grosso do Sul (MS)
    Maria Luísa Silva - Universidade de Évora - Empreendedorismo, responsabilidade social e sustentabilidade: o caso do museu do marceneiro
    Patricia Garcia da Silva Carvalo
    - Nativa Socioambiental Ltda - Dialogando sobre a Interface da Geoinformação em processos de Educação para Sustentabilidade
    Eliane Grigoletto - UNISAL- Campus São José - Eletroeletrônicos : Logística Reversa, Elementos Químicos Adequados e os Benefícios para o Meio Ambiente
    José Guilherme dos Santos de Souza - Universidade Estadual do Pará - Acessibilidade em parques ambientais: proposta de veiculo utilizando materiais renováveis
    Michael Jackson Alves dos Santos - IPT - Argamassa Polimérica para Assentamento de Alvenaria
    João Ailton Brondino - Engenheiro Civil / PPGECiv - UFSCar - O uso do fosfogesso como material alternativo de construção: uma solução sustentável

    Conheça os Apoiadores do CiiS 2013 Clicando Aqui. 
      

    terça-feira, 30 de julho de 2013

    Programação do CiiS 2013 - Congresso Internacional de Inovação e Sustentabilidade



    Programação CiiS 2013

    1° Dia - 29 de agosto

    8h30 - Abertura Oficial

    9h30 - Painel 1 - Educação e Ensino à Distância
    • Dra. Ivanette Bellucci - Fatec Tatuapé
    • Msc. Rogério Teixeira - Centro Paula Souza - CETEC
    • Dr. Angelo Cortelazzo - Coordenador da UNIVESP
    • Dr. Dilermando Piva - Coordenador de EAD - CEETEPS
    • Dr. Enrique Viana Arce - FATEC - Americana
    10h50 - Intervalo

    11h10 - Painel 2  - Responsabilidade Social e Sustentabilidade na Europa
    • Dr. Fernando Miguel dos Santos Henriques Seabra - ISCAL - Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa - Instituto Politécnico de Lisboa
    • José Elias Parreira Ramalho - Instituto de Desenvolvimento e Inovação Social (I.D.I.S MAIS) - Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
    • Dra. Maria de Fátima Nunes Jorge Oliveira - Universidade de Évora
    • Dra. Maria João Ferreira Nicolau dos Santos - Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa (ISEG/UTL)
    • Dra. Mónica de Melo Freitas - Centro de Estudos em Sociologia, Universidade Nova de Lisboa
    • Dra. Maria Alice Nunes Costa - Universidade Federal Fluminense
    12h30 - Almoço

    14h - Ofícina Temática Abraps
    • Comunicação Digital e Engajamento de Redes - Túlio Malaspina - Abraps
    14h às 16h - Painel 3 - Tecnologia e Inovação para a Sustentabilidade
    • Luiz Alexandre Mucerino, Vice Presidente do Instituto Jatobás
    • Economia Criativa e a sustentabilidade nas cidades - Prof. Luiz Alberto Machado - Vice-Diretor e professor titular da Faculdade de Economia da FAAP
    • Desenvolvimento Tecnológico na Agricultura Brasileira - Dr. José Eustáquio Vieira - Pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA)
    • Avanços Tecnológicos e Sustentabilidade no Brasil - Dr. Francisco Fechine Borges - UFPE
    • Dr. Oswaldo Massambani - Coordenador da Agência Inova do CEETEPS
    16h às 18h - Seções Paralelas

    16h às 18h - Workshop - Neuro Comunicação para a Sustentabilidade
    • José Elias Parreira Ramalho - Instituto de Desenvolvimento e Inovação Social (I.D.I.S MAIS) - Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
    • Heitor Fox - Consultor na Brain Your Business, Lisbon Area, PortugalInformation Technology and Services

    2° Dia - 30 de agosto
    • 8h30 - 10h30 - Painel 4 -  Construção: Do Ciclo de Vida à Operação Sustentáve
    • A importância da gestão de facilities na sustentabilidade:Marcos Maran - Presidente da ABRAFAC e Amilcar João Gay Filho,  ABRAFAC 
    • A importância da construções sustentáveis no desenvolvimento de novas tecnologias - Roberto de Souza - CTE - Diretor Presidente
    • Selo Azul Caixa Econômica Federal - Sandra Cristina Bertoni Serna Quinto, Possui graduação em Arquiteta e Urbanismo pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo (1994), possui especialização em Gestão Urbana e Desenvolvimento Municipal pela Universidade de Brasília (2007) e cursa mestrado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de Brasília com enfoque na temática Sustentabilidade e Meio Ambiente. Com 20 anos de experiência em projetos de edifícios, atua como arquiteta na CAIXA desde 2003.  Participou do grupo de trabalho que elaborou o Selo Casa Azul CAIXA e é arquiteta na Gerência Nacional de Sustentabilidade e Responsabilidade Socioambiental da CAIXA. 
    • Gestão de Resíduos na Construção uma experiência prática - Isac Moises Wajc - Sócio-proprietário da REDERESÍDUO
    • Resíduos industriais e reciclagem - Msc. João Ailton Brondino - Pesquisador da UFScar
    10h30 - Intervalo

    10h50 - Painel 5 - Comunicação, Cultura, Tecnologias
    • Comunicação e Sustentabilidade -  MsC. Vivian Ap. Blaso S. S. Cesar, PUCSP. Relações Públicas e Docente
    • Redes digitais e sustentabilidade - Dr. Mássimo di Felice - ATOPOS/ USP
    • RSE: experiência na América Latina - Msc. Valmir de Oliveira – Universidade Mayor, Chile
    • Diálogo Online com Stakeholders - Fernando Legrand - Coordenador Académico no CapacitaRSE, e editor do Blog RSE Online desde 2004
    • Inovação, Consumo e Tendências - MsC Fábio Mariano Borges - Publicitário e Sociólogo 
    12h30 - Almoço

    14h - Oficina Temática Abraps 
    • Negócios Sociambientais: da teoria a prática - Anna Cristina Romanelli, Carlos Eduardo de Faria Ronca, Lizandra Mayra Gasparro, Mariana Guimarães e Thais Magalhães - Abraps
    14h às 16h - Mesa Redonda: responsabilidade civil criminal e ambiental na gestão de resíduos
    • Francisco Luiz Biazini Filho - Fundador e Conselheiro do GAO: Grupo de Articulação das ONGs brasileiras na ISO 26000
    • José Valverde Machado Filho - Presidente do Instituto Cidadania Ambiental
    • Luiz Aceti Jr. – Advogado especialista em direito ambiental e agrário e professor UNISAL da Campinas, sócio-fundador do Mercado Ambiental
    • Prof. Dr. Roberto Baungartner - Diretor Ticket Serviços
    15h às 17h30 - Seções Paralelas

    16h às 18h - Painel 6 -  Construções Sustentáveis: Variáveis e Vertentes
    • Dra. Sasquia Hizuru Obata -  Variáveis da sustentabilidade nas construções - FATEC
    • Dra. Maria de Jesus Seabra  - Vertentes de Sustentabilidade e Infra estrutura de Transportes - ISEG - Lisboa
    • Dra. Maria Madalena Moreira Vasconcelos - “Sustentabilidade de Sistemas Urbanos
    • de Água” - Universidade de ÉvoraMsC - Catarina Selada - Cidades Inteligentes - Licenciada em  Economia e Mestre em Economia e Gestão de Ciência e Tecnologia pelo ISEG-UTL. Encontra-se a frequentar o Programa de Doutoramento em “Governação, Conhecimento e Inovação” na Universidade de Coimbra. Trabalha na INTELI – Inteligência em Inovação desde 2000, como Directora do Departamento de "Cidades & Territórios". Neste âmbito, tem participado em diversos projectos europeus e nacionais centrados no desenvolvimento regional e urbano, inovação e sustentabilidade, nomeadamente o Re-green – “Regional Policies towards Green Buildings” e RENERGY – “Regional Strategies for Energy Conscious Communities”. É também responsável pela iniciativa “Índice de Cidades Inteligentes 2020”, instrumento que está a ser aplicado às 25 cidades nacionais do RENER – Living Lab para a Inovação Urbana.
    • AES Eletropaulo - Apresentação do Case  “Smart Grid”
    18h - Coquetel de Lançamento do Livro: Ciência e Tecnologia como vetor para Sustentabilidade 






    Para saber mais e ter acesso a todas as informações já publicadas sobre o evento acesse e confira o site oficial do CiiS : http://www.ciis.com.br/

    Apoio Oficial: 

    sexta-feira, 26 de julho de 2013

    Clamor Coletivo: Medicina, Ciência e Complexidade

    Vivian Blaso*

    CLAMOR COLETIVO
    Sou a insatisfação. Mas só me realizo na manifestação coletiva.
    Individualidade. Num clamor universal: o novo fenômeno social.
    O modelo mundial está equivocado.
    Numa nave, tão pequena de abundância terrena.
    Voltar aos estudos tribais.
    No respeito: a individualidade
    O mundo: Clama
    A uma simples felicidade!
    Sorrir ao desconhecido, sorrir, sorrir
    A telepatia global: a empatia
    As necessidades: A paz, o sono tranquilo, o respirar, o ar puro
    Enquanto viver: São quatro
    Estações no ano
    Nas colheitas sazonais
    Um supre o outro, sem ganância, sem torpeza.
    Enquanto escrevo o que penso, nunca saberás o que canto.
    Enquanto escrevo o que digo, nunca saberás o que penso.
    São os gorjeios dos pássaros
    A natureza do encanto, o recôndito d'alma, a tênue seda do amor.
    O segredo contido numa explosão interior.



    Atalir Ávila de  Souza 
    Pai da autora do Blog Conversa Sustentável, Advogado e Poeta


    Está claro que estamos vivendo um clamor coletivo. Época de descrença nas instituições políticas, privadas e religiosas. Essa falta de crença tem levado as pessoas para as ruas, a manifestarem suas insatisfações, mas onde há descrença também há esperança. Se não fosse a descrença, não teríamos a esperança e não nos movimentaríamos por melhores condições de vida, afinal o discurso das instituições políticas, privadas e religiosas também é o nosso discurso e sempre nos direcionaram a buscar o bem-estar. 

    O desejo comum da nossa civilização é a felicidade, por isso estamos presenciando o movimento dos trabalhadores e de categorias como a dos médicos em busca de melhorias e autonomias que os estariam beneficiando em seus processos e dinâmicas de atendimentos cotidianos aos seus pacientes. Vou tomar como exemplo o ato médico para chamar a atenção sobre a emergência de reformas que poderiam verdadeiramente transformar não só os médicos brasileiros, mas a sociedade como um todo.

    Edgar Morin, em seu livro A via para o futuro da humanidade, dedicou um capítulo para analisar a situação da medicina e da saúde. O autor tomou como exemplo a medicina ocidental, que, em função dos progressos na pesquisa, ampliou a expectativa de vida no mundo ocidental de 25 para 80 anos, o que contribuiu com a medicina ensinada nas faculdades e a tornou legítima e aceita pela comunidade científica.

    A partir da década de 60, com o aparecimento da AIDS, a comunidade de médicos ficou abalada e tomou consciência de que não seria possível controlar a proliferação de vírus e bactérias. Com isso, foi necessário repensar os protocolos e rever as crenças de que este processo racional legitimado não produzia somente verdades racionais.

    Nessa mesma época, em Nova York, Rachel Carson desencadeou uma série de debates nacionais sobre o uso de pesticidas químicos e os limites do progresso tecnológico, pois o uso indiscriminado de pesticidas começava a afetar a vida de pessoas, plantas e animais. 

    Segundo Morin, a consciência ecológica nos fez reconhecer os limites dos poderes humanos sobre a natureza. Para ele, as hiperespecializações na medicina compartimentalizaram os saberes sobre o corpo e separaram o corpo em partes fragmentadas. Essa fragmentação promoveu a separação entre disciplinas, que oculta as conexões complexas que existem entre as partes do corpo e suas correlações com o ambiente. O indivíduo é tratado como paciente, mas ignorado como pessoa. Há uma disjunção entre a medicina que trabalha o corpo e as diversas psicoterapias, ou seja, a medicina trata o organismo, mas raramente trata a pessoa inserida em seu contexto social.

    O desenvolvimento farmacológico empobreceu o conhecimento fitoterápico, e hoje nenhum ensinamento universitário mostra que o ser humano é multidimensional. Dessa forma, a ciência e a medicina isolaram os indivíduos. Mas o indivíduo vive em diversos circuitos e faz parte de uma biosfera, e isso reflete a imagem das necessidades de mudanças necessárias
    à nossa civilização contemporânea.

    Pensar na medicina ocidental requer o complexus, isto é, aquilo que é tecido em conjunto. Como posso tratar um paciente ignorando que ele é um sistema aberto recursivo e interacional? 

    A medicina requer a transdisciplinaridade - um modo organizador que pode atravessar as disciplinas e vai convergir para a unidade. Para reformar a medicina é necessário também reformar a ciência; precisamos religar o que foi desligado. É necessário contextualizar e recontextualizar as relações entre os saberes fragmentados.

    Como podemos desconsiderar os conhecimentos sobre a natureza, os alimentos e suas propriedades curativas? A medicina chinesa e a acupuntura inseridas nos procedimentos da medicinal ocidental? O papel da religião como crença que cura? O saber dos xamãs? Esses dilemas ainda imperam na Sociedade Brasileira de Medicina, que até dias atrás conferia aos médicos o poder exclusivo de prescrever terapias aos seus pacientes. O que devemos fazer com o conhecimento de um fisioterapeuta que, na lida diária com seus pacientes, descobre práticas inovadoras de melhorias, por exemplo, das funções motoras?

    Morin encerra o capítulo com as vias reformadoras da medicina e da saúde: a reforma dos estudos da medicina, reforma da relação médico/paciente, reforma da relação generalista/especialista, reforma dos orçamentos, a via das simbioses entre medicinas, reforma dos hospitais e da indústria farmacológica.

    Há uma emergência de reforma não só no pensamento da medicina, mas na reforma da ciência. Essa é uma proposta ousada, mas não é impossível, uma vez que a reforma do pensamento nos sugere um reaprender a pensar, a religar todos os continentes que foram separados desde a visão cartesiana que percorre a ciência contemporânea até os dias de hoje.  

    Ir para as ruas manifestar-se já é um ato corajoso nos dias de hoje, mas também é um sinal de mal-estar geral na civilização, por isso encerro o texto com uma frase de Freud: "Os juízos de valor dos homens são inevitavelmente governados por seus desejos de felicidade, e, portanto são uma tentativa de escorar suas ilusões com argumentos".


    *Profa. Vivian A. Blaso S. S. Cesar é Doutoranda e Mestre em Ciências Sociais, Especialista em Marketing e Sustentabilidade, Presidente da Organização do #Ciis2013. Ela estará no painel Comunicação, Cultura e Tecnologias que ocorrerá no segundo dia do Congresso (30/8). Veja a programa completa aqui https://www.facebook.com/Congresso.CiiS


    REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
    CARSON, Rachel. Primavera silenciosa. Trad. Claudia Sant`Anna Martins. 1. ed. São Paulo:  Gaia, 2010.
    FREUD, Sigmund. O mal-estar na civilização. Trad. Paulo César Souza. 1. ed.São Paulo: Penguin Classics, Companhia das Letras, 2011. 
    MORIN, Edgar. A via para o futuro da humanidade. Trad. Edgar de Assis Carvalho, Marisa Perassi Bosco. 1. ed. Rio de Janeiro: Bertrand, 2013.  

    domingo, 2 de junho de 2013

    Até 2050 serão necessários três planetas para suprir necessidades da população mundial, alerta ONU



    Diante de crises econômicas, do aumento da degradação ambiental e da ameaça das mudanças climáticas, a comunidade internacional tem que se esforçar para melhor utilizar os recursos naturais da Terra.

    Com o objetivo de informar sobre as ações necessárias que darão início a um futuro mais sustentável, o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), que atua como Secretariado do Quadro dos 10 anos de programas sobre Consumo e Produção Sustentáveis (10YFP), lançou esta semana a Global SCP Clearinghouse, uma rede de apoio e troca de informações sobre produção e consumo sustentável.

    Os formuladores de políticas e profissionais de todo o mundo têm desenvolvido iniciativas e ferramentas que contribuem para o consumo e a produção sustentável (SCP, na sigla em inglês) ao longo dos anos, mas a informação existente é fragmentada e ainda faltam as pontes para conectá-las às pessoas.

    A Clearinghouse utiliza os princípios das redes sociais para unir a comunidade global SCP e criar um centro para o conhecimento e a cooperação sobre o tema. Procura inspirar governos, setor empresarial, pesquisadores, sociedade civil e todos os profissionais da área ou outras partes interessadas a compartilhar iniciativas, notícias, ideias, melhores práticas e ferramentas para criar um banco de dados em todo o mundo, bem como uma rede de especialistas, de modo a fortalecer as parcerias através de um mercado de cooperação, grupos de trabalho e fóruns.

    “O consumo e a produção sustentável não é apenas consumir menos, mas também fazer mais e melhor com menos. É sobre o aumento da eficiência dos recursos, promover estilos de vida sustentáveis e contribuir para a redução da pobreza”, disse Achim Steiner, subsecretário-geral da ONU e diretor executivo do PNUMA.

    “O PNUMA pretende acelerar a transição para estilos de vida mais sustentáveis e ajudar a tornar estes estilos de vida disponíveis para as pessoas nos países em desenvolvimento”, acrescentou.

    A ciência mostra que o estilo de vida atual da humanidade é insustentável. A população mundial, de 7 bilhões de pessoas, precisa atualmente dos recursos de um planeta e meio para se alimentar.

    Se as tendências atuais de consumo continuarem, até 2050 — quando a população deverá chegar a nove bilhões — serão necessários três planetas terra. Somando-se a essas pressões, está a rápida aceleração da urbanização.

    Embora as cidades ocupem apenas 3% da superfície terrestre do planeta, consomem 75% dos recursos naturais, produzem 50% dos resíduos mundiais e são responsáveis por 60 a 80% das emissões dos gases de efeito estufa. A urbanização só vai continuar a distorcer as taxas desproporcionais de consumo, aponta o PNUMA.

    A SCP pode ajudar a população dos países em desenvolvimento através da criação de novos mercados, empregos decentes e sustentáveis — por exemplo, através de alimentos orgânicos, comércio justo, moradia sustentável, energia renovável, transporte sustentável e turismo –, bem como uma gestão mais eficiente e equitativa dos recursos naturais.

    Ela também oferece a possibilidade de os países em desenvolvimento obterem um salto qualitativo para tecnologias de recursos mais eficientes, ambientalmente saudáveis e competitivas, contornando as fases ineficientes e poluentes do desenvolvimento. A poucos dias do seu pré-lançamento na reunião do Conselho de Administração do PNUMA, em fevereiro deste ano, a Global SCP Clearinghouse registrou quase 800 novos membros, de mais de 500 organizações com base em cerca de 100 países diferentes.

    Dentre as muitas iniciativas apresentadas à Clearinghouse está, por exemplo, a Plataforma de Arroz Sustentável (SRP), coorganizado pelo PNUMA e pelo Instituto Internacional de Pesquisa do Arroz com o objetivo promover a eficiência dos recursos e fluxos comerciais sustentáveis, produção e operações de consumo e as cadeias de fornecimento no setor global de arroz — uma cultura que alimenta metade do planeta.

    Outra iniciativa é o Programa de Construção Sustentável, do banco público brasileiro Caixa Econômica Federal, que possui 70% do financiamento para construções de casas no mercado nacional e que, portanto, exerce grande influência na indústria de construção. O objetivo do programa é imbuir nessas indústrias práticas de construção sustentáveis, bem como a redução do impacto ambiental nos 2,6 mil escritórios no país.

    Os interessados são incentivados a visitar o site da global SCP Clearinghouse para saber mais sobre as iniciativas em todo o mundo, se inscrever ou se registar como um especialista ou uma pessoa capacitada na área.

    O desenvolvimento da Global SCP Clearinghouse foi apoiado pela Comissão Europeia, Noruega, Ministério espanhol de Negócios Estrangeiros e Cooperação,Ministério espanhol da Agricultura, Alimentos e Meio Ambiente e Ministério sueco do Meio Ambiente.

    Fonte: ONUBR / Instituto Carbono Brasil

    quinta-feira, 30 de maio de 2013

    Programação Ecofalante na VIRADA SUSTENTÁVEL: Filme inédito em 3D + 2 sessões ao ar livre

    MOSTRA ECOFALANTE DE CINEMA AMBIENTAL
    31 de Maio a 09 de Junho
    entre os destaques está exibição de filme em 3D, inédito no Brasil
    programação contará com 2 sessões ao ar livre
    Parte da programação da 2a Mostra Ecofalante de Cinema Ambiental participará da 3a Virada Sustentável, que acontece em São Paulo, entre os dias 6 e 9 de junho.
    38 títulos serão exibidos em 6 locais espalhados pela cidade: Centro Cultural São Paulo, Cinesesc, Memorial da América Latina, Biblioteca São Paulo, Parque Villa Lobos e Praça Victor Civita. Nestes dois últimos locais, as projeções serão ao ar livre.
    Entre os destaques da programação está a Sessão Especial que acontece no Cinesesc, que contará com a exibição de Planeta Z, de Momoko Seto, e o inédito O Último Recife, filme em 3D dirigido por Luke Cresswell e Steve McNicholas.

    Criada em 2011, a Virada Sustentável contou, em sua última edição, com ações e atrações em todas as regiões da cidade, reunindo mais de 700 mil pessoas em 612 atividades gratuitas, localizadas em 149 locais.

    Centro Cultural São Paulo

    31/maio – sexta

    17h00 – Remissões do Rio Negro (90 min)
    20h00 – Rios de Homens (76 min)

    01/junho – sábado

    16h00 – Desterro (14 min)
                  No Fundo Nem Tudo é Memória (75 min)
    18h00 – Resistência ao Crescimento (85 min)
    20h00 – Rebeldes Com Causa (72 min)

    02/junho – domingo

    16h00 – A Morte de Alos (31 min)
                  Inori (72 min)
    18h00 – O Povo da Pluma (90 min)
    20h00 – Louceiras (54 min)
                  Desterro Guarani (38 min)

    04/junho – terça

    17h00 – Uma Guerra Verde (110 min)
    20h00 – Aterro (72 min)

    05/junho – quarta

    17h00 – Quem Controla a Água? (82 min)
    20h00 – Submissão (87 min)

    06/junho – quinta

    17h00 – Rio Colorado: O Direito à Água (56 min)
    20h00 – O Preço da Democracia (57 min)

    07/junho – sexta

    17h00 – Chá ou Eletricidade (93 min)
    20h00 – O Sabor do Desperdício (88 min)

    08/junho – sábado

    16h00 – Amargas Sementes (88 min)
    18h00 – Viver/Construir (117 min)
    20h00 – Areia (16 min)
                  Detropia (90 min)

    09/junho – domingo

    16h00 – A Fé nos Orgânicos (82 min)
    18h00 – Petróleo: O Grande Vício (90 min)
    20h00 – O Gasoduto (83 min)
                  

    Praça Victor Civita

    06/junho – quinta

    20h00 – Deus Salve o Verde (75 min)

    07/junho – sexta

    20h00 – Rios Perdidos (72 min)


    Cinesesc

    08/junho – sábado

    21h00 – Planeta Z (9 min)
                  O Último Recife 3D (42 min)


    Biblioteca São Paulo

    08/junho – sábado

    15h00 – A Vingança do Carro Elétrico (90 min)

    09/junho – domingo

    15h00 – Trashed – Para Onde Vai o Nosso Lixo? (97 min)


    Memorial da América Latina

    08/junho – sábado

    15h00 – A Cidade é Uma Só (73 min)

    09/junho – domingo

    15h00 – Cohab (9 min)
                   Perus: Uma História Feita de Ferro, Cimento e Amor (26 min)
                   O Som do Limão (26 min)
                   Aluga-se (15 min)


    Parque Villa Lobos
    08/junho - sábado
    18h - O Escuro da Cidade (84 min)


    Mais informações podem ser acessadas em www.ecofalante.org.br/mostra


    Serviço
    2ª Mostra Ecofalante de Cinema Ambiental – programação infantil
    29 de maio (quarta-feira) e de 4 a 7 de junho  (terça a sexta-feira), às 9h30 e 14h30
    de 23 a 30 de maio de 2013
    Cinemateca Brasileira - Largo Senador Raul Cardoso 207, Vla Clementino
    Entrada franca

    Atendimento à Imprensa
    Regina Cintra / Foco Jornalístico
    (11) 3023.3940 / (11) 3023.5814
    regina@focojornalistico.com.br / (11) 9 9169.2312